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Histórico

O 3° Batalhão de Engenharia de Combate teve origem no 3° Batalhão de Engenharia, criado pelo Decreto n° 12.739/1917 e Aviso Ministerial de 26 de dezembro de 1917. A primeira instalação do Batalhão teve localização à margem esquerda do Rio Vacaria, na Rua Duque de Caxias, em São Gabriel – RS.

Na Reorganização do Exército Brasileiro, em 1921, o Estado-Maior do Exército fixou geograficamente a sede do 3° BE na Vila de Cacequi. Em Visão política avançada, o Intendente do Município Cachoeirense, conseguiu junto ao Ministério da Guerra que a sede do 3° BE fosse tranferida para Cachoeira do Sul. Nesta fase, ocorreu a ligação definitiva com a cidade.

EFETIVO INICIAL:

- 2 Oficiais ( um Cap e um 1° Ten)

- 90 Praças (por transferência)

- 96 Recrutas (incorporados)

Em abril de 1922 teve início a construção da atual sede do Batalhão, localizado próximo ao Passo do Seringa, na cidade de Cachoeira do Sul – RS. As obras tiveram término em outubro de 1923. No dia 18 de março de 1924, as instalações do 3° BE em Cachoeira do Sul – RS começaram a ser utilizadas.O Batalhão participou da Revolução de 1924, sendo comandado pelo Cap Fernandes Távora, combatendo na localidade de Barro Vermelho, próximo à Unidade, quando foram derrotados pelas forças legais. E também participou da Revolução de 1930, quando se deslocou com os revoltosos para Santa Maria, Passo Fundo, Porto União, Epitácio Pessoa, Itapetininga e São Paulo, a comando do Maj Gilberto Marinho.

Construção do Pavilhão Administrativo

Pelo Decreto n° 24.287, de 24 de maio de 1934 e aviso n° 99 de 18 de fevereiro de 1935 o 3° Batalhão de Engenharia foi transformado em 2° Batalhão de Pontoneiros, recebendo uma Cia de Pontoneiros do 3° BE, uma do 5° BE e uma a ser organizada tendo sede o Quartel do 3° BE. As outras duas companhias foram deslocadas para Vacaria – RS, com o intuito de criar o 3º Batalhão de Sapadores, batalhão que é hoje o 9° BEC. 

 

Em 1944, noventa e três de seus integrantes incorporaram-se a Força Expedicionária Brasileira e auxiliaram as tropas brasileiras nos campos de batalha da Itália. Com a reorganização da Arma de Engenharia, em 1948, é extinto o 2° Batalhão de Pontoneiros. A unidade volta a receber a denominação de 3° Batalhão de Engenharia. No período de 04 de janeiro de 1954 à 08 de janeiro de 1970 ficou aquartelada a 3ª Companhia de Comunicações nas instalações onde é hoje o Departamento de Educação Física.

Pelo Decreto n° 34.945, de 15 de janeiro de 1954, o 3° BE passou a denominar-se 3° Batalhão de Engenharia de Combate ‘’Batalhão Conrado Bittencourt’’, em homenagem ao seu patrono, o Brigadeiro Conrado Maria da Silva Bittencourt, herói na Guerra do Paraguai. 

O 3° Batalhão de Engenharia de Combate, desde sempre, foi uma unidade de elite do Exército Brasileiro, dotada dos mais modernos meios de pontagem. É o único Batalhão de Engenharia do Brasil dotado de equipamentos como as Ponte e Portada Fita, Pontes Bailey Uniflote e Embarcações de Manobra turbojato (Krupp FFB-2000). E uma das Organizações Militares de maior prestígio e respeito em todo o Brasil.

 

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